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Guia completo da Holding Familiar: Como funciona e quando vale a pena criar a sua?

Você já ouviu falar na holding familiar? Esse tipo de empresa pode ajudar famílias com um grande patrimônio a se proteger de problemas que podem afetar seus bens e direitos. Assim, ela é uma forma de trazer blindagem patrimonial.

Para que uma holding familiar possa ser utilizada com eficiência e realmente traga benefícios, é fundamental entender como ela funciona. Com isso, será possível adotar essa empresa para proteção de patrimônio e facilitação do planejamento financeiro.

Quer conhecer melhor a holding familiar e entender quando vale a pena criar para sua família? Então não perca este conteúdo completo sobre o assunto!


O que é uma holding familiar?

O modelo familiar é uma das espécies do gênero holding. Por isso, vale a pena aprender o que é esse tipo de empresa para depois conhecer melhor suas modalidades mais específicas.

Uma holding é uma sociedade empresarial que tem a finalidade de administrar bens e direitos — de forma geral, o patrimônio de seus sócios. Logo, sua atividade-fim não costuma ser a produção de bens ou a prestação de serviços.

Você pode imaginar uma holding como uma empresa que é proprietária de bens, direitos e, até mesmo, de outras empresas. Ela serve como uma administradora desse patrimônio, além de ser sua proprietária exclusiva.

A ideia é passar os bens, direitos e empresas do nome pessoal dos sócios para a propriedade do CNPJ da holding. Imagine que você tenha 5 imóveis de alto valor, todos eles em seu nome. Ao criar uma holding, esses imóveis passam a ser de propriedade dessa empresa, e não mais seus.

Conhecendo esse conceito, fica mais fácil entender a holding familiar. Nessa espécie de holding, os sócios são membros de uma mesma família. Geralmente, o sócio majoritário é o proprietário original dos bens e direitos.

Os demais sócios costumam ser seu cônjuge, filhos e outros membros escolhidos entre a família. Portanto, todo o patrimônio da família fica sob controle da holding e administrado por todos os sócios que constam no contrato social.

Qual é a finalidade de uma holding familiar?

Você entendeu que a holding familiar é uma empresa que administra o patrimônio de uma família. Mas você deve estar se perguntando qual é a finalidade de transferir todos os bens e direitos para a holding, não é mesmo?

Para entender essa questão, é preciso saber que a legislação aplicada a pessoas físicas e jurídicas é diferente. Ou seja, a lei determina regras próprias para o patrimônio dos indivíduos e para os bens de uma empresa.

O que se busca ao constituir uma holding familiar é que o patrimônio que faz parte do capital social da empresa seja regulamentado pelo Direito Empresarial. Dessa forma, o capital da holding é dividido em cotas e cada sócio terá direito à sua parte.

Logo, os sócios têm direito de administração proporcional às suas cotas, conforme as determinações do contrato social.

Tipos de Holding Familiar: Qual a melhor opção para a sua família

Holding Familiar Pura: A Guardiã do Patrimônio

Imagine um holding familiar puro como uma grande caixa forte, onde uma família pode guardar suas joias mais preciosas – no mundo dos negócios, essas joias são as participações em outras empresas.

Uma holding pura tem como objetivo principal possuir ações ou cotas de outras empresas, mas não se envolver diretamente em atividades operacionais ou comerciais.

  • Quando é mais adequado? Uma exploração familiar pura brilha especialmente quando a família possui participações em várias empresas e quer centralizar a administração dessas participações.

É perfeito para famílias que desejam ter um controle firme sobre suas empresas, sem necessariamente gerenciardas operações.

Outro cenário onde ela pode ser a estrela é quando o objetivo é simplificar o planejamento sucessório, garantindo que as participações em empresas permaneçam para as gerações futuras de maneira ordenada e eficiente.

Holding Familiar Mista: A Multi-Talentosa

Agora, vamos conversar sobre o tipo misto. Pense nela como a pessoa que é boa em várias coisas ao mesmo tempo.

Não só ela protege as joias da família (leia-se: participações em empresas) como a holding pura, mas também pode colocar as mãos na massa, envolver-se em atividades empresariais, como a produção de bens ou prestação de serviços.

  • Quando é mais adequado? A holding familiar mista é como aquele canivete suíço para famílias empreendedoras que desejam diversificar.

É ideal quando a família quer ter um envolvimento mais ativo nos negócios, gerindo tanto as participações em outras empresas quanto operando um negócio próprio sob o guarda-chuva da holding.

Se a sua família tem um espírito empresarial diversificado e busca maneiras de otimizar a estrutura e gestão, a holding mista pode ser a sua parceira de negócios perfeita.

E Agora, Qual Escolher?

Encontrar o tipo certo de segurar familiar para a sua família é como encontrar o par de sapatos perfeito – deve ser confortável, atender às suas necessidades e, claro, ter aquele estilo que combina com você.

Holding Familiar Pura pode ser a escolha de coração se a sua família é mais do tipo guardiã, querendo apenas manter e gerir participações em outras empresas. É como optar por um par de tênis confortável e resistente, ideal para uma caminhada tranquila.

Já a Holding Familiar Mista é para as famílias que gostam de vestir um par de botas e entrar em campo, gerenciando não apenas as participações em outras empresas, mas também estiveram em atividades empresariais próprias. É para os que desejam ter um papel ativo e diversificado no mundo dos negócios.

E como fazer essa escolha?

O ideal é alinhar os valores e objetivos da família, considerando os prós e contras de cada tipo de holding, e, importante, buscar a orientação de especialistas.

Afinal, contar com um bom especialista em holdings pode ser o toque mágico que ajuda a tomar uma decisão embasada e sábia. Entrem em contato no formulário abaixo e converse com nossa equipe.

Quanto custa criar uma holding?

Como estabelecer uma holding familiar envolve a criação de uma empresa e a transferência de bens, também há custos envolvidos nesse procedimento.

Não existem valores certos para a criação de uma holding familiar, tendo em vista que incidem impostos e taxas definidos por Estados e municípios. Cada região terá custos diferentes, que devem ser conhecidos antes de iniciar o procedimento.

Entre os gastos relacionados ao abrir uma holding há as despesas com taxas para abertura de empresas. Também deve haver o envolvimento de um advogado para elaborar o contrato social e assinar os documentos necessários.

Ainda, as transferências de propriedade para o nome da holding trazem custos. Aqui, incide o Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e outros tributos relacionados.

Considerar essas cobranças é muito importante para definir se vale a pena abrir uma holding. Afinal, se o patrimônio for muito pequeno ou os impostos muito altos, os pagamentos serão elevados e podem não compensar.

Quais as vantagens de ter uma holding familiar?

Como você viu, criar uma holding envolve custos, burocracia, transferências de propriedade e outros procedimentos. Por isso, antes de abrir a sua, vale a pena saber quais são as vantagens de criar uma holding para o patrimônio de sua família.

A seguir você conhecerá os principais benefícios de uma holding familiar. Veja só:

Blindagem patrimonial

Como o patrimônio da família é de propriedade da holding, ao criar essa empresa e transferir os bens para o capital social, é possível contar com a blindagem patrimonial.

Isso acontece porque é comum que a holding seja constituída como uma sociedade limitada. Como o próprio nome indica, nesse tipo de empresa a responsabilidade perante as dívidas é limitada às obrigações da empresa.

Se um dos sócios contrair uma dívida e se tornar inadimplente, seus bens pessoais podem ser utilizados para cobrir o pagamento. No entanto, o patrimônio da holding não pode ser atingido, tendo em vista a responsabilidade limitada.

O inverso também acontece: as dívidas da empresa só podem ser pagas com recursos da holding. Nessa situação, os bens que ainda são de propriedade dos sócios não podem ser utilizados como pagamento. Entretanto, existem exceções, como no caso de comprovação de fraude no processo.

Flexibilidade e adaptação: Mudanças familiares e empresariais

Uma das grandes vantagens da holding familiar é a sua flexibilidade e capacidade de adaptação às mudanças nas circunstâncias familiares e empresariais. Essa flexibilidade é evidenciada em diversos aspectos da estrutura da holding.

Em relação à entrada e saída de novos membros da família como sócios, a holding familiar oferece um ambiente propício para a inclusão de novos membros e a retirada de sócios existentes. Isso significa que, à medida que a família cresce e novas gerações se tornam parte do negócio, é possível facilmente incluí-las como sócias da holding, permitindo a transmissão do patrimônio e a participação ativa nos assuntos familiares e empresariais.

Além disso, a holding familiar permite alterações no contrato social de forma ágil e eficiente. Isso possibilita a adaptação da estrutura societária e das regras de gestão de acordo com as necessidades e objetivos da família. Por exemplo, é possível modificar as cotas sociais, definir novas participações acionárias ou estabelecer diferentes formas de distribuição de lucros e dividendos entre os sócios.

A holding também se destaca por sua capacidade de adaptação às mudanças nas circunstâncias empresariais. Caso a família decida diversificar seus investimentos ou criar empreendimentos, a holding pode facilmente incorporar novas empresas ou ativos ao seu portfólio. Essa flexibilidade permite que a holding familiar se mantenha atualizada e atenda às necessidades de crescimento e expansão da família.

Preservação do legado familiar

A holding familiar desempenha um papel fundamental na preservação do legado familiar ao longo das gerações. Ela permite a continuidade dos negócios familiares, garantindo que as atividades empresariais sejam transmitidas de forma eficiente e segura para as próximas gerações.

Ao transferir os ativos para a holding, a família pode proteger seu patrimônio e evitar a fragmentação em heranças individuais. Dessa forma, a holding age como uma entidade centralizada que administra e preserva os bens e direitos familiares.

Isso evita conflitos e facilita a sucessão patrimonial, pois a transferência das cotas sociais da holding é mais simples e direta do que a partilha de bens em um inventário convencional.

Além disso, a holding familiar permite a transmissão dos valores e princípios familiares ao longo das gerações. Ao centralizar a gestão dos ativos e negócios, a holding pode ser orientada por uma visão de longo prazo, baseada nos princípios e na cultura familiar.

Dessa forma, os membros da família são incentivados a participar ativamente das decisões estratégicas e a contribuir para a continuidade do legado familiar.

A preservação do legado não se restringe apenas aos aspectos patrimoniais, mas também inclui a transmissão dos valores, crenças e tradições familiares. A holding familiar serve como uma estrutura que facilita a preservação desses elementos intangíveis, garantindo que sejam transmitidos às futuras gerações juntamente com os negócios e patrimônio.

Desvantagens e Riscos Potenciais

Como qualquer empreendimento, criar uma holding familiar vem com seu conjunto de proteção e riscos.

  • Complexidade e Custos Iniciais Estabelecer uma holding familiar é como montar um quebra-cabeça – requer tempo, esforço e atenção aos detalhes. Além disso, os custos iniciais podem ser substanciais, especialmente quando você considera as taxas legais, de registro e de transferência de propriedade.

É essencial avaliar se o patrimônio da família justifica os custos de criação da holding.

  • Custos de Manutenção e Burocracia Depois de estabelecida, uma holding familiar não é apenas um navio que navega sozinho.

Há custos de manutenção e uma quantidade considerável de obrigações impostas na gestão da empresa, incluindo obrigações tributárias e relatórios regulatórios.

  • Conflitos Familiares Vamos enfrentar os fatos, misturar família e negócios pode ser como misturar água e óleo às vezes. Desentendimentos e conflitos familiares podem surgir, especialmente quando se trata de tomada de decisões e gerenciamento.

É essencial ter um bom planejamento e acordos claros para minimizar tais riscos.

  • Menor Flexibilidade na Gestão dos Ativos Quando os bens estão sob a titularidade, pode haver menos flexibilidade em termos de gestão individual desses ativos.

As decisões podem necessitar de consenso entre os sócios, o que pode ser mais demorado e complicado em algumas situações.

  • Responsabilidade Legal Não podemos ignorar que uma holding familiar, por ser uma entidade legal, pode ser responsabilizada legalmente. Isso pode incluir ser parte de ações judiciais ou responder a obrigações financeiras.

O escudo protetor da holding tem suas limitações.

Agora que abrimos o guarda-chuva da ingestão, é essencial equilibrar os benefícios e as preservação ao ponderar sobre a criação de uma holding familiar.

Lembre-se, uma moeda tem dois lados, e estar bem-informado sobre ambos é o caminho para tomar decisões sábias e responsáveis.

Tributação

Por fim, vale entender os benefícios relacionados à tributação aplicada ao patrimônio e aos rendimentos da holding. Todo ganho de capital obtido por meio do patrimônio da holding tende a ter uma tributação menor.

Afinal, é aplicada a regra empresarial, que traz alíquotas de Imposto de Renda diferentes daquelas a que as pessoas físicas estão sujeitas. Ademais, a venda de bens imóveis também pode estar sujeita a alíquotas reduzidas, dependendo da localização e da situação dos bens.

Por que os impostos ITBI e ITCMD na holding são muito mais vantajosos?

A utilização de uma holding familiar traz benefícios significativos quando se trata dos impostos ITBI (Imposto sobre a Transmissão de Bens Imóveis) e ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) em comparação com a transmissão de bens e herança em uma situação convencional.

Quando os bens estão registrados em nome da holding familiar, a transferência de propriedade não é considerada uma transmissão onerosa, mas sim uma operação interna entre a própria empresa. Isso significa que não há incidência do ITBI, que é um imposto municipal aplicado sobre a transferência de propriedade imobiliária.

Além disso, no caso do ITCMD, que é um imposto estadual cobrado sobre heranças e doações, a holding familiar também proporciona vantagens. Com a criação da holding, os bens já estão registrados no CNPJ da empresa e não precisam ser incluídos no inventário, evitando assim a cobrança desse imposto.

Essa economia tributária é uma das principais razões pelas quais os impostos ITBI e ITCMD na holding são mais vantajosos. Ao evitar essas cobranças, a holding familiar possibilita uma gestão patrimonial mais eficiente e reduz os custos relacionados à transferência de bens e à sucessão familiar.

Todos os tipos de Holding têm isenção de ITBI?

Embora a holding familiar proporcione isenção de ITBI em algumas situações específicas, é importante destacar que nem todos os tipos de holding têm essa vantagem.

A isenção do ITBI ocorre quando há uma transferência de bens imóveis entre a holding e seus sócios. Nesse caso, como mencionado anteriormente, a transmissão é considerada uma operação interna da empresa e não uma transmissão onerosa, o que evita a incidência do imposto.

Entretanto, é necessário ressaltar que essa isenção não se aplica a todas as modalidades de holding. Existem outros tipos de holding, como a holding pura ou a holding de participações, que não têm a mesma finalidade de administração de bens e direitos da holding familiar. Portanto, a isenção de ITBI está diretamente relacionada à holding familiar, específica para fins de proteção patrimonial e gestão de bens familiares.

Diferenças entre a cobrança do ITCMD na holding e no inventário

Uma das principais diferenças entre a cobrança do ITCMD (Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação) na holding e no inventário está relacionada ao momento em que ocorre a incidência desse imposto.

No caso do inventário convencional, o ITCMD é cobrado quando há a transferência dos bens do falecido para seus herdeiros. Esse imposto é calculado com base no valor dos bens e nas alíquotas estabelecidas pela legislação estadual. A cobrança ocorre durante o processo de inventário, que envolve a avaliação e a partilha dos bens entre os herdeiros.

Por outro lado, na holding familiar, os bens já estão registrados em nome da empresa. Dessa forma, quando ocorre o falecimento de um dos sócios da holding familiar, não há a necessidade de incluir esses bens no processo de inventário convencional. Isso significa que não há a cobrança do ITCMD nessa etapa.

A holding familiar proporciona uma vantagem nesse sentido, pois o patrimônio já está sob administração da empresa e as cotas sociais são transferidas de acordo com o que está estipulado no contrato social. Essa transferência ocorre de forma mais simplificada e não exige o envolvimento do processo de inventário, que pode ser burocrático e demorado.

É importante ressaltar que, mesmo na holding familiar, em casos específicos, pode haver a incidência do ITCMD. Por exemplo, se houver doações de bens entre os sócios da holding ou em determinadas situações em que a legislação estadual prevê a cobrança do imposto.

Geralmente, a holding familiar oferece uma alternativa mais vantajosa do ponto de vista tributário em relação ao inventário tradicional.

Essas diferenças na cobrança do ITCMD entre a holding familiar e o inventário convencional tornam a utilização da holding uma opção atrativa para o planejamento sucessório e a preservação do patrimônio familiar, uma vez que oferece benefícios fiscais e simplifica o processo de transferência dos bens entre os membros da família.

Aspectos legais e jurídicos da holding familiar

Ao criar e gerir uma holding familiar, é essencial considerar os aspectos legais e jurídicos envolvidos. Nesse contexto, é altamente recomendado buscar assessoria jurídica especializada para garantir que todas as etapas sejam realizadas de acordo com a legislação vigente e as melhores práticas.

Um dos primeiros passos é a elaboração do contrato social da holding, que deve ser cuidadosamente redigido para definir as regras de funcionamento, a participação dos sócios, a distribuição de lucros e outros aspectos relevantes. É importante que esse documento reflita os interesses e objetivos da família, bem como estabeleça claramente os direitos e responsabilidades de cada membro.

Além disso, é necessário cumprir todas as obrigações legais impostas às empresas, como o registro e a regularização da holding familiar junto aos órgãos competentes. Isso inclui a obtenção do CNPJ, a inscrição estadual e municipal, quando aplicável, e o cumprimento das obrigações fiscais, contábeis e trabalhistas.

Outro aspecto relevante é a questão sucessória. A holding familiar permite um planejamento sucessório mais eficiente, mas é fundamental que os aspectos jurídicos relacionados a essa questão sejam adequadamente abordados. É recomendado elaborar um plano de sucessão, considerando aspectos como a transferência das cotas sociais, a definição de herdeiros e beneficiários, e a minimização de conflitos futuros.

Por fim, é importante mencionar que as legislações podem variar de acordo com o país e o estado, portanto, é imprescindível consultar as leis locais e buscar orientação jurídica adequada para garantir a conformidade legal da holding familiar.

Ter uma compreensão sólida dos aspectos legais e jurídicos envolvidos na criação e gestão de uma holding familiar é fundamental para garantir a segurança jurídica, a proteção dos interesses da família e o cumprimento das obrigações legais aplicáveis. Portanto, contar com profissionais especializados é essencial para obter orientação e suporte adequados ao longo do processo.

Pronto! Agora você já sabe o que é uma holding familiar e quais são as vantagens de abrir a sua. Lembre-se de que há custos envolvidos, então é preciso fazer um bom planejamento para estudar a viabilidade de abrir essa empresa.

Na Atrio você conta com um time de profissionais especializados em planejamento patrimonial. Acesse aqui, preencha o formulário e agende uma reunião para entender melhor.

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